sábado, 30 de junho de 2007

É incrível como nossas vidas às vezes toma rumos tão inesperados, inesperadamente maravilhosos, diga-se de passagem. E o melhor: sem nenhum motivo em especial e com todos os motivos possíveis.
Ela viu seu mundo melhor depois que centrou sua cabeça e procurou ver o que deveria aprender com cada coisa que lhe acontecia. Passou a ficar mais tranqüila e sem se preocupar tanto com tudo.
Ela quer sentir ao máximo as boas sensações que pode ter. Sentir e não apenas imaginar. Sem julgamentos e críticas sem fundamento, ela não se abala mais com isso.
Ser livre. Livre no real sentido da palavra. Livre em seus ideais e em seus sentimentos. Eles estão dentro dela e só ela pode saber a intensidade e a complexidade deles. Só ela, mais ninguém.